
É preciso desembaraçar o novelo;
desritualizar o ritual
e, a todo instante, reinventar
mesmo o que foi reinventado mas azedou.
É preciso descartar o açúcar;
conhecer
o gosto que as coisas têm;
assumir
a obviedade do óbvio -
morder a fruta sem medo
nem avidez.
(Ildásio Tavares)
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